terça-feira, 13 de junho de 2017

Orçamento Participativo do Estado é debatido com população até 27 de junho

Foto Reprodução


O Governo do Maranhão está percorrendo 15 territórios do estado com o objetivo de debater com a população as prioridades das decisões orçamentárias para o ano de 2018. Os encontros são chamados de escutas territoriais e mobilizam, em cada região, a participação dos cidadãos das cidades do entorno, constituindo prioridades de acordo com as características socioeconômicas regionais.
“O Orçamento Participativo é uma política pública do governo que estimula o desenvolvimento dos territórios a partir de outras matrizes e com a participação da população. Por meio das escutas, nós podemos criar um mapa estratégico das prioridades e encontrar as soluções para o desenvolvimento de todo o estado. As escutas têm motivação política, pedagógica e solidária porque estimula a participação das pessoas, possibilitando conhecer instrumentos de gestão e o uso dos recursos e todas as decisões são por meio de votação, o que garante a democracia da gestão”, explicou Francisco Gonçalves da Conceição, secretário estadual de Direitos Humanos e Participação Popular.


Escutas
As Escutas Territoriais do OP são abertas a qualquer pessoa interessada. Em cada escuta, os participantes têm a oportunidade de indicar ações, que serão colocadas para votação popular no site www.participa.ma.gov.br. Ao final, a proposta que for mais votada por território será encaminhada aos técnicos da Seplan, para posterior inclusão na Lei Orçamentária Anual de 2018. O status de todas as obras e ações pode ser consultado no site http://participa.ma.gov.br/orcamento-participativo, na aba “Ações do OP”.

As próximas escutas territoriais acontecerão nas regiões do Alto Turi Gurupi (12 cidades), Lençóis Munim (12 cidades), Vale do Pindaré e Metropolitano (04 cidades), nos dias 12, 14 e 27 de junho. 

Participação
O OP é uma forma de tornar participativo e democrático o orçamento público do Estado, elevando os níveis de controle popular e transparência sobre os recursos estatais. A política é coordenada pela Sedihpop, por meio da Secretaria Adjunta de Participação Popular (SAPP), em parceria com a Seplan.

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